Vícios  ordinários e contratempos

Vício ou os vícios?

A sociedade vive acorrentada a algo que nos acompanha desde os tempos mais remotos. 

A mídia hoje divulga, com grande estardalhaço, os viciados em drogas. Drogas, como o crack, em que o indivíduo no  primeiro contato já está viciado.

Mas e as  drogas como as bebidas alcoólicas e o fumo, cujo governo ganha rios de dinheiro com impostos arrecadados e venda,sem se dar conta, que a maior parte deste dinheiro é remetido ao Ministério da Saúde para tratar desses consumidores. 

Esse apenas é o primeiro passo do martírio, o qual passam os viciados em tais drogas.   

                        

 O fumante acaba com a sua saúde, espanta o não fumante do seu lado, e está sempre ouvindo reclamações, com razão, dos não fumantes; além de poluir o ambiente por onde ele passa com seu cigarrinho aceso. Experiência própria, pois sou fumante. 

Então, fica a pergunta: e os viciados em bebidas alcoólicas?

Estes perdem a coordenação motora, a lógica e o bom senso. Quantas pessoas embriagadas já foram atropeladas,envolveram-se em brigas nos locais que saciam o seu vício. Sem contar o retorno a casa, quantas pessoas devem  ter testemunhado o pai  de família  chegar embriagado em casa, e agredir:  filho, mulher, arrumar confusão com os vizinhos, fazer um quebra-quebra dentro de casa. Sendo, que muitas das vezes, há perda do emprego, e para sarjeta é apenas um pulo ou então um escorregão .

Há também  os vícios modernos. Quais são eles? 

A compra compulsiva, o vício por telefones celulares, pessoas que passam dias conectadas à Internet, e também aquelas pessoas, que como eu, viram dias jogando vídeo game. 

Ô vício! Tudo demais é ruim, faz mal e sempre acaba por prejudicar.

Tenha o vício, mas não deixe o vício te ter.  

ALDAIR - 3001